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This is my blog. Here you will find a little of my history, will have the opportunity to watch my video clips and other artists that I appreciate. Also there are issues about racing and the game "Grand Prix 3" videos produced by me.

Este é o meu blog. Aqui você encontrará um pouco da minha história, terá a oportunidade de assistir aos meus videoclips e de outros artistas que aprecio. Tem também assuntos sobre automobilismo e o game Grand Prix 3 com vídeos produzidos por mim.

2014-11-03

Show de insustentabilidade

Estranho. Criaram um novo regulamento quando a categoria estava no auge da sua competitividade em 2008. Surge a Mercedes. Para azar de deles a Red Bull ganha força e arrebata quatro campeonatos seguidos. Os únicos anos em que houveram disputa foram 2010 e 2012. Mudaram novamente o regulamento e quem aparece? A Mercedes, única a desenvolver antecipadamente o seu motor. Resultado óbvio: domínio avassalador em 2014. Precisava justificar sua presença na F1 de qualquer forma. Ao contrário de 2009 quando as equipes buscaram caminhos distintos com dois destaques: a Brawn valendo-se de uma brecha no regulamento e a Red Bull com um projeto e um piloto que viriam dominar os anos seguintes, apesar das limitações do motor Renault. O ano de 2014 parece-me um jogo de cartas marcadas. Contudo, sem desmerecê-los, pois, sem a competência necessária não se vai a lugar algum.
O Vettel chegou a ser vaiado em 2013. Mas, o domínio da Mercedes é uma vergonha para uma categoria em crise. Por isso enviei twitters criticando uma categoria cuja entidade reguladora prega a sustentabilidade sem pensar na sua viabilidade e "sustentabilidade" (pedoem-me a redundância) do grid.
Por isso enalteço as categorias americanas (Indy e Nascar) pelo show de competitividade e sustentabilidade, no seu sentido mais amplo. Quando os europeus e as equipes caça níquel tomaram conta da extinta CART, durante o racha da indy na década passada, levando-a à falência, a IRL comprou-a e fortaleceu suas bases. É claro que a Indy não vive os tempos áureos da CART dos anos de 1990. Entretanto, mantém-se muito competitiva. Na verdade, a F1, sim, merece uma vaia em 2014.

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