É compreensível o ufanismo em torno do único representante brasileiro na categoria. Em função do longo jejum de mais de duas décadas, da sofrida derrota em 2008 e das agruras de Barrichello à sombra de Schummy, pode-se relevar os exagerados comentários da mídia nacional. Afinal, isso não ocorre somente no Brasil.
Mas, há um exagero em exaltar a Ferrari e, principalmente, Alonso como o melhor piloto da F1, ignorando o fato de que Vettel já é tricampeão, apesar de sua juventude e do fato da categoria estar nivelada por baixo em função das características dos pneus. Segundo a própria Pirelli, em condições normais, os bólidos da Red Bull são cerca de 2s mais rápidos do que os concorrentes. Dúvidas, procurem os especialistas.
A corrida de hoje mostrou, mais uma vez, que a dupla a ser batida, apesar da Pirelli, são Vettel e a sua Red Bull.
Alonso é um grande piloto, mas, trata-se de gerações distintas. É como comparar Schummy com Senna, por exemplo.
No automobilismo vale o conjunto carro/piloto. O momento é de Vettel. Ele merece!
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