Dono de uma das maiores equipes da história, e que já seguia em escala descendente desde o rompimento com a montadora BMW no final de 2004, quando obteve sua última vitória, parecia fadada à inevitável extinção (a exemplo de Tyrrell, Brabham, entre outras).
Mas, ao tomar a decisão de adquirir os motores Renault e optar por um elenco de pilotos mais jovens, além de aposentar Patrick Head da divisão responsável pelo desenvolvimento dos F1, entre outras medidas técnicas e administrativas, a escuderia comandada por Frank e sua família deu a cartada decisiva rumo à sobrevivência na categoria. Na segunda corrida já marcara mais pontos do em toda a temporada passada e, na quinta etapa, a vitória. Maldonado pilotou com inteligência, competência e em sintonia perfeita com a equipe. Pressionou e suportou a pressão de Alonso. Lidou perfeitamente com o tráfego de retardatários e aproveitou de forma magnífica a grande oportunidade de sua vida e vencer o seu primeiro GP. A Williams renasce! O carro foi consistente e veloz, adaptando-se muito bem aos dois compostos e comportou-se de maneira adequada à variação de peso e desgaste natural do equipamento.
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